Se é verdade que ninguém é insubstituível, também é verdade que ninguém é irrecuperável. Um passo de fé pode mudar toda a sua história!

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Bendito sofrimento!

Nesse domingo, falei sobre o sofrimento. O tema me ocorreu por causa do terremoto no Haiti e pelos dois casos de luta contra o câncer que estão acontecendo em nossa igreja.

Argumentei que o sofrimento é um fato humano: terremoto, deslizamento de terra em Angra dos Reis, enchentes em Santa Catarina, viroses nas praias de São Paulo, doenças genéticas, balas perdidas, brutalidade, fome, contrariedades, etc.

Tudo isso faz parte da nossa realidade e a pergunta que todos fazem é: Por que sofremos? Se Deus é onipotente e bom, por que ele não extingue o sofrimento? Ou Ele não é poderoso o bastante ou seu amor não é pleno para conter a dor. Não parece lógico? Resposta, nem uma coisa nem outra: Deus é poderoso para fazer que quiser e Sua bondade faz com que Ele pratique o bem, na ótica do Seu propósito bom. Ele não é um papai noel. Ele é Deus e sabe o que faz. Nós somos chamados a confiar n'Ele.

Para analisar o problema, usei os texto de Lucas 13:1-5 e de 2 Coríntios 1:1-11. Lucas cita a morte dos galileus por mãos de Pilatos e também a morte de 18 pessoas na queda da torre de Siloé. São duas causas para o sofrimento: causas "naturais" (o acidente da queda de uma torre, como foi o terremoto) e causas "morais" (a truculência de Pilatos). Existe também uma terceira causa, a "espiritual" ou "divina" (Jó, o cego de João 9, Jesus), pois Deus também determina o sofrimento. Assim, o sofrimento não é um fato incômodo para a teologia do cristão, ele é parte essencial da escola de Deus para os homens. "A minha graça te basta!" ouviu do Senhor o apóstolo Paulo.

O mundo é regido por leis divinas: leis naturais, morais e espirituais. A constância destas leis nos dão segurança. O que seria do universo sem a lei da gravidade? E o nosso equilíbrio ou mesmo nossa fixação no chão? Sem as leis da genética, o que aconteceria com a criação? Já pensou que bichos nasceriam do cruzamento entre espécies diferentes? O que seria da moralidade humana e cósmica, se Deus eliminasse suas leis? Haveria menos sofrimento? Pelo contrário, seria o caos e a imprevisibilidade total. As leis foram fixadas por um Deus eterno. O fogo aquece mas causa incêncios. A eletricidade ilumina mas também causa raios e curto-circuitos. As leis do Criador são válidas para todos. Quando Deus vai usá-las para a morte, só Ele sabe. Uma coisa sabemos, serão utilizadas por um Deus bom. Após a queda de Adão, todos estamos condenados à morte. Só o arrependimento poderá nos livrar da pior fatalidade, que é o inferno. Foi o que Jesus disse, ninguém é mais pecador do que ninguém, arrependam-se todos, antes que a hora chegue!

O sofrimento faz parte do ser cristão (Colossenses 1:24). Do ponto de vista de Deus, o sofrimento é uma bênção (Tiago 1:2-4). C.S. Lewis diz que o sofrimento é "o megafone de Deus". Em 2 Coríntios 1:1-11, mostrei que sofremos (1) para que conheçamos a graça e a paz de Deus; (2) para que possamos abençoar os que enfrentam os mesmos problemas, pois nos tornamos referência para eles; (3) para aprender que não podemos nunca confiar em nós mesmos, mas em Deus; (4) para aprender a orar de verdade, a clamar a um Deus que responde orações e que se deixa ser movido por elas! O murmurador declara a infidelidade de Deus.

Encerrei lendo com um texto intitulado "Bendita crise" (está na internet). Que lição espiritual temos que tirar da tragédia do Haiti e de tantas calamidades que nos cercam? A morte que hoje está lá um dia alcançara a todos nós, diz a Palavra. Nós, os vivos, temos que tirar lições e aprender na Escola de Deus. Se Deus não nos chamou ainda é porque tem um propósito nisso. Ele espera que vivamos para Ele.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Tomei a decisão de comprar outro projetor

No domingo passado, dia 10, ao tentar ligar o projetor para iniciar o culto na igreja, um projetor que já utilizamos desde 2005, notei que a lâmpada não acendia. Tentei várias vezes e nada aconteceu. Simplesmente desliguei e fizemos o culto sem projeção de letra de músicas ou mensagem.

No dia seguinte, segunda, temento o pior, levei o projetor para um técnico de Casa Branca testar e resultado foi exatamente o que eu temia: a lâmpada havia se queimado.

Esse projetor Sharp XR-1X é muito especial. Eu o comprei em 2005 nos EUA, com dinheiro próprio, com o objetivo de ajudar o ministério da igreja em Vargem. Comprei duas coisas ao mesmo tempo: um projetor e um laptop. Ambos foram uma resposta de oração, pois eu havia colocado como meta em Maui, Havaí, EUA, durante o Seminário de Liderança Avançada do Instituto Haggai, adquirir esses dois instrumentos de trabalho. Ao voltar de lá, conversei com a Ana e ela prontamente aprovou o investimento. Na época, o laptop e o projetor custaram ao nosso orçamento familiar a soma de R$ 7 mil. É muito dinheiro para um pastor, mas o Neto ainda não havia chegado e eu estava determinado a aprender e a utilizar esse recurso. Foi uma alegria gastar esse dinheiro para fazer de nossos cultos algo bastante agradável, com músicas e sermões ilustrados e enriquecidos com as imagens e vídeos que essa mídia permite.

Bem, e agora? O que fazer? Na necessidade de adquirir nova lâmpada, cheguei ao menor custo de R$ 1.070,00 (mais, postagem R$ 1.130,00). Nos orçamentos solicitados, chegamos a propostas de até R$ 1.600,00. O custo Brasil é mesmo impressionante. Lá nos EUA, a lâmpada custa US$ 303. Mas um problema adicional seria a demora em conseguir a lâmpada, sem as garantias necessárias. Entendi que o desafio seria adquirir um outro projetor por R$ 1.730,00, pronta-entrega e com garantias. Depois de checar os preços, eu e a Ana tomamos a decisão de adquirir o projetor novo, mais potente e também pequeno. A lâmpada de nosso projetor atual ficará para a ocasião certa, quando alguém puder trazê-la dos EUA a um custo menor. Assim teremos dois, um em uso e outro para back-up.

Estamos aguardando o novo projetor que deverá chegar na agência do correio de Casa Branca nesta segunda-feira. Se alguém sentir o desejo de colaborar com esse imprevisto, totalmente fora de nosso orçamento familiar, num mês complicado de muitos compromissos extras, por favor, faça contato comigo. Só o amor nos constrange a tanto. Pense nisso.

Deus o abençoe,

Pastor Roberto

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Fazendo uma nova aliança com o Senhor

Nesse domingo de Santa Ceia em nossa igreja, eu propuz que a igreja lembrasse da nova aliança feita por Cristo conosco e que a igreja fizesse também uma "nova aliança" com o Senhor Jesus. A palavra foi baseada em Marcos 14:12-26, um dos relatos de quando Jesus celeba a última páscoa com seus discípulos e institui a Santa Ceia, em sua memória.

A páscoa judaica é celebrada no mês de abril, cumprindo determinações e tradições interessantes, que nós cristãos desconhecemos. A primeira páscoa aconteceu no Egito, no dia da saída dos judeus, no dia da aplicação da última praga, a da morte dos primogênitos. Segundo orientação de Moisés, um cordeiro seria escolhido no dia 10 de abril e imolado no dia 14, dia da páscoa (da "passagem" do anjo da morte). O sangue do cordeiro seria passado nos umbrais das portas e as famílias se reuniriam seguras em seus lares para celebrar a páscoa, símbolo da libertação da escravidão de Israel. Quem estivesse ali e protegido pelo sangue do cordeiro, seria salvo da morte. Cordeiro assado, pães asmos, vinho, água salgada, ervas amargas, salada de frutas, tudo para ser comido às pressas: pés calçados, cajado na mão, roupa cingida. Dali o povo sairia para o êxodo!

A ordem da páscoa foi seguida por Jesus e seus discípulos:
  • A cerimônia começava com o primeiro copo de vinho, lembrando a primeira frase de Êxodo 6:6-7, "Eu vos tirarei de debaixo das cargas do Egito". Ênfase no verbo TIRAR.

  • Em seguida, vinha a cerimônia da lavagem das mãos dos presentes por parte do dono da casa, um sinal de pureza moral e espiritual. Jesus lavou os pés dos discípulos (Jo 13).

  • Comiam as ervas amargas, simbolizando o sofrimento da escravidão.

  • Vinha, depois, o segundo copo de vinho, lembrando a segunda frase de Êxodo 6:6-7, "Eu vos livrarei da sua servidão", com ênfase no verbo LIVRAR.

  • Logo após a segunda taça de vinho, o dono da casa faria as explicações sobre o simbolismo da refeição: ervas amargas, pães sem fermento, pedaços do cordeiro, as frutas amassadas (simbolizando o sofrimento, a pressa, a salvação pelo cordeiro, o barro dos tijolos do Egito).

  • Depois da explicação, todos cantavam os Salmos 113 e 114.

  • Após a música, todos participavam da ceia, comendo às pressas, pois a viagem seria iminente e o terceiro copo de vinho seria tomado, lembrando a terceira frase do texto de Êxodo 6:6-7, "Eu vos resgatarei com braço estendido e com grande manifestações de julgamento", com ênfase no verbo RESGATAR. Esse é o chamado "cálice da bênção".

  • Depois desse terceiro copo, viria o quarto cálice, baseado na quarta frase de Êxodo 6:6-7, "Tomar-vos-ei por meu povo e serei vosso Deus; e sabereis que eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tiro de debaixo das cargas do Egito", com ênfase no verbo TOMAR.

  • Finalmente, eles cantavam os salmos 115-118 e terminavam a cerimônia da páscoa.

Jesus parece ter-se utilizado do terceiro cálice (o cálice da bênção, cf. 1 Co 10:16) para fazer a analogia com seu sangue e seu corpo: "A NOVA ALIANÇA NO MEU SANGUE". Mas antes disso, ao que parece, ele denunciou Judas durante a ceia, que saiu para traí-Lo, e fez o longo discurso que consta em João 14-17, onde ele fala da sua morte, do consolador, da necessidade de se permanecer na videira e encerra com a oração sacerdotal. "E tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras (Mc 14:26), onde foi traído por Judas.

A igreja primitiva também celebrava a Santa Ceia logo após uma refeição, chamada ágape. Paulo recrimina os irmão de Corinto porque a ceia não expressava amor e consideração de uns para com os outros (1 Co 11). Logo após a refeição do amor, os elementos do pão e do vinho eram tomados em memória do que Cristo havia feito na cruz por todos nós.

Meu desafio para a igreja foi que, ao participar desta primeira Santa Ceia do ano de 2010, todos nós renovássemos a nossa aliança com Deus, no início de um ano que, no meu entender, é de grandes expectativas. Nós precisamos experimentar a libertação da culpa, dos preconceitos, apegos, pecados, egoísmos para dar lugar a uma nova vida que o Senhor Jesus nos propõe.

Pense nisso você também,

Pastor Roberto


sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Visitas, conserto dos carros e evangelização

Evangelismo tem que ser um estilo de vida do cristão. Vejam o que aconteceu ontem e hoje, dias 7 e 8 de janeiro, comigo e com o Luiz, em Vargem Grande do Sul.

Na quinta, dia 7, saímos de Casa Branca logo após o almoço e voltamos às 20 horas. Hoje saímos às 07h30 e voltamos às 19h30. Foram dois dias interessantes e caros. O objetivo era visitar pessoas. A principal visita seria ao Luis Paulo, um jovem de 23 de nossa banda, pai de um menininho de 4 anos, que acabou de passar pela primeira sessão de quimioterapia para combater um linfoma do estômago. Mas quando nos dirigíamos para Vargem, notei que meu carro estava muito aquecido. Resultado, acabamos tendo que correr atrás de consertar o meu Corsa Sedam 2000 que estava esquentando muito e, aproveitando o embalo, para fazer uma limpeza no carter do Corsa Sedam 2002, da Ana, que estava precisando também. O problema da temperatura foi uma eventualidade imprevista; o do carter, uma necessidade quase urgente. No final deu tudo certo, mas tiramos lições importantes do ocorrido.

Como era nossa intenção, as visitas pastorais foram acontecendo naturalmente. Visitamos o Luis Paulo no açougue apenas hoje, pois, depois da químio na segunda-feira, ele descansou dois dias do enjoo e voltou a trabalhar no açougue do Rodrigo apenas na quinta (Rodrigo é outro membro da igreja e toca a bateria na banda). Assim, encontramos tanto o Luis Paulo quanto o Rodrigo. Tivemos ótimas conversas com ambos. Sempre encorajando o Luis Paulo a enfrentar com fé tudo isso. Visitamos também o Joaquim no final do primeiro dia de visitas. Joaquim é pai de três filhos com a Rosângela, e ele pretende se formar em teologia pelo CEIBEL para voltar ao ministério como evangelista da igreja. Visitamos também a Rosa e o George (dois profissionais da moda masculina, com alfaiataria e locação de roupas). Visitamos ainda o Sr. Justino e D. Rosa, em especial seu filho Fábio que está construindo sua casa para se casar. O Fábio ainda não entregou sua vida a Jesus, e tem sido um de nossos motivos de oração. Bem, estas foram as visitas "pastorais" informais e muito agradáveis.

O que achei mais interessante foi o que Deus fez por meio do conserto do carro, promovendo o conhecimento de novas pessoas da cidade. Conhecemos o simpático mecânico Gordo (José Roberto) e seu ajudante Tiago. Conheci também o Donizette, que é um especialista em relógios de painéis de carro, o João da oficina Pit Stop e seus funcionários jovens e inteligentes, o Neil (fala-se "Nil"), mecânico que me indicou o Donizette, pude rever o Eduardo, esposo da Rita, amiga antiga de Casa Branca que já havia trabalhado no meu jornal e que agora está casada com ele, sendo ela membro da Igreja Metodista de Vargem. Eduardo é um ex-bancário, foi gerente de cerâmica em Casa Branca e hoje é dono de um escritório do centro da cidade. Numa visita à Loja CEM de Vargem, fui atendido por uma jovem bastante simpática. Ali mesmo eu encontrei o cabeleireiro Tony e a enfermeira Ediméia, sua esposa, ambos membros da Igreja Quadrangular. Gente muito boa e amiga. Enfim, em apenas dois dias conheci muita gente nova e interessante, com quem pude facilmente falar do meu trabalho com pastor em Vargem e apresentar nossa igreja. Interessante, como faz falta o bendito folheto ou cartão. Mas já falei com o João da gráfica de Mococa e vamos imprimir mil nesse mês, pra começar. O folheto vai nos ajudar a deixar uma mensagem inteligente com nossos novos amigos e passar para eles os horários das nossas reuniões.

Um contato que me encantou foi o do Donizette. Ele examinou todo painel do carro, checou todos os contatos, disse que estava tudo em ordem e não cobrou pelas duas horas exaustivas de tentativas de descobrir algum problema no sistema de refrigeração. Eu, porém, prontamente paguei pelo serviço dele, pois entendo que ele me assegurou que estava tudo em ordem. O mais interessante, porém, foi que, ao saber que eu era de Casa Branca, o Donizette começou a falar com saudade de um médico que ele conhecera quando trabalhava no laboratório de análises clínicas de Casa Branca. Para minha alegria, o nome do médico era Dr. Roberto Bittencourt. Aí eu perguntei um pouco mais e ele foi falando da amizade, da admiração que ele tinha por esse médico, seu exemplo de honestidade e seriedade, etc. Bem, no meio da conversa eu o interrompi e lhe perguntei: Sabe qual é meu nome, Donizette? Roberto Bittencourt Júnior. Eu sou um dos filhos do seu amigo Dr. Roberto. Naquele momento a conversa assumiu um tom solene e sublime. Nossos olhos se encheram de lágrimas. Deus colocou ali, diante de mim, um estranho que eu nunca tinha visto, para me falar de forma tão carinhosa a respeito do meu pai, que faleceu em dezembro de 1996. Depois eu o convidei para ir à nossa igreja em Vargem. Disse que vários membros da igreja eram fruto do trabalho de evangelização do meu pai em Vargem Grande e senti que ele ficou muito tocado.

Foram dois dias de muita alegria. Tive que gastar R$ 320, mas conheci gente maravilhosa. Além disso, matei todos os marimbondos caboclos da edícula da igreja. Gastei 3 tubos de spray, mas tive o prazer de ver todos eles tombarem no chão, se contorcendo até morrer. Duas pessoas em nossa igreja já haviam sido picadas pelos marimbondos. A nova vizinha da igreja, que se mudou para a casa do lado de baixo há dois meses, abriu a sua casa para mim e me ajudou a pulverizar o espaço da edícula. Foi assim que também conhecemos e fizemos amizade com a Marlene e seu esposo Paulo, que têm dois filhos adolescentes.

Não tenho a menor dúvida, o evangelismo como estilo de vida é a chave do crescimento de qualquer igreja. Quantas oportunidades Deus nos dá diariamente para falar do amor de Deus!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Desafios de 2010 para a igreja e colaboradores

Gente, 2010 promete. No primeiro domingo do ano, dia 03 de janeiro, falei baseado no Salmo 51:12, que diz "Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com espírito voluntário". Na palavra, eu apresentei 10 resoluções que julgo importantes para os membros da nossa igreja, sendo uma delas contribuir mais para o ministério local, pois temos dois projetos bastante necessários.

O primeiro é o PROJETO APROXIMAR. Como todos os membros de nossa igreja moram fora do bairro e até mesmo em Casa Branca, há uma distância natural entre nós e os moradores da Vila Santana, em Vargem Grande do Sul. O projeto aproximar tem como meta visitar as famílias do bairro e conhecer as pessoas, aproveitando ou para evangelizar ou convidar para nossa programação. Nós demos início às visitas há dois meses (com a Fabiana, Isabel, Luiz e eu) e já estamos colhendo os frutos. Tem uma família nova na igreja! Esse projeto também envolve a confecção de mil folhetos personalizados por mês e também a criação de uma reunião de grupo no próprio bairro nas quartas-feiras, a criação de uma reunião no sábado à tarde (tipo, 17hs, para finalizar o dia de visitação) e o retorno do cinema às 19hs30.

O segundo é o PROJETO DE IDENTIDADE URBANA. Estamos vendo que nossa igreja é pintada de cinza, não expõe os horários dos cultos, não tem nenhuma comunicação visual. Bem, até que tem. A mensagem é que não queremos ninguém lá, que a igreja é nossa e só para nós. Mas o projeto de identidade urbana visa mudar isso, reformular a frente do templo, com medidas simples e eficazes, para que os que passam pelo local sejam informados e se sintam convidados a entrar e a participar das nossas reuniões. Queremos transformar a fachada do templo num grande outdoor. Essa foi uma falha enorme de nossa parte. Pedimos a Deus que nos permita fazer essa mudanças o mais rápido possível. É claro que a reforma envolve uma nova pintura da frente da igreja e, se possível, de toda a parte externa. Mas aí vai custar mais, logicamente. A parte interna virá com o tempo.

Os dois desafios envolvem aproximadamente R$ 7 mil reais que nós não temos no caixa. Deus proverá! Orem para que Deus supra nossas necessidades, sem afetar o movimento financeiro normal que é suficiente apenas para custear as despesas básicas da igreja.
Pensem nisso,

Pastor Roberto